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A onda de Fintechs no Brasil está ganhando força com um novo concorrente estrangeiro.

A regulamentação da modalidade de open banking e a digitalização do mercado bancário trazem grandes possiblidades para um novo público e é um campo a ser explorado




Nos últimos anos o segmento de fintechs (startups da área financeira) ganhou muito espaço no Brasil sobretudo por conta da chegada das criptomoedas, que tem a tecnologia Blockchain envolvida em tudo isso.


Isso colabora com a segurança do processo financeiro e gera rentabilidade para o setor que vem buscando essa constante digitalização no campo bancário.


Além da modernização do sistema bancário existente há também um mercado muito promissor para investimentos no país, o dos chamados brasileiros desbancarizados, ou seja, que não possuem conta em bancos convencionais.


De acordo com o instituto Locomotiva, há 45 milhões de pessoas nessa condição, que apesar de serem em sua maioria das classes C, D e E, movimentam juntas cerca de R$ 800 bilhões de reais por ano.


Por isso, com a chegada da regulamentação do open banking, conjunto de regras sobre o uso e compartilhamento de dados e informações financeiras entre instituições, a evolução das transações do PIX, que agora poderão ser feitas via app de mensagens instantâneas, entre outras facilidades como a aplicação de carteiras de clientes bancários com assinatura digital o mercado tem possibilidades de expansão muito claras para empresas.


Esta expansão pode se dar inclusive de maneira regional atingindo lugares onde o acesso a internet é mais restrito.


Neste sentido, uma Fintech com aporte de empresas francesas está a procura de investidor no país para capitalizar recursos e alavancar a compra de uma empresa de microcrédito brasileira que tem um plano de trabalhar com a modalidade de banco digital para micro e pequenas empresas, oferecendo produtos digitais (seguros, soluções de pagamento, entre outros), de crédito e investimentos.


Com essa busca de capital de R$ 20 milhões de reais a Fintech pretende revitalizar a empresa de microcrédito e conquistar uma marca de 500 mil clientes no período de dois anos, por uma oferta totalmente digital.


Quer mais informações sobre este investimento?

Consulte os especialistas em investimentos da Directa Capital.



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